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Blog do Edimar Santos: Abertura dos jogos escolares em Cornélio Procópio
Blog do Edimar Santos: Abertura dos jogos escolares em Cornélio Procópio: Abertura do 60ª Jogos Escolares Nesta sexta-feira (26), aconteceu em Cornélio Procópio no ginásio de esportes XV de fevereiro a abertu...
Corpo é encontrado dentro de buraco com 10 metros de profundidade
O forte cheiro chamou a atenção de populares

Equipes trabalham no local para resgatar o corpo, acredita-se que seja de Eloel Cordeiro de Cristo, desaparecido desde a última segunda-feira. Segundo familiares ele passava por aquele local para chegar até o outro lado, onde morava.
Eloel era conhecido na cidade por cantar em eventos artísticos. A policia também foi acionada e não há confirmação se ele caiu no buraco ou foi jogado ali.
Solucionado assassinato em menos de 24 horas em S.Antônio
Prisão e apreensões já foram feitas
Em menos de 24 horas, a Polícia Civil
de Santo Antônio de Platina solucionou
o homicídio que vitimou Euds Rodolfo
Ribeiro Morete, de 21 anos de
idade.Diego Lopes da Silva foi
preso e dois adolescentes
apreendidos.Euds foi assassinado
na noite de quarta-feira, dia 24,
por volta de 20h40, alvejado por
disparos de arma de fogo, no quintal
de uma residência, situada no
Jardim São Pedro.
de Santo Antônio de Platina solucionou
o homicídio que vitimou Euds Rodolfo
Ribeiro Morete, de 21 anos de
idade.Diego Lopes da Silva foi
preso e dois adolescentes
apreendidos.Euds foi assassinado
na noite de quarta-feira, dia 24,
por volta de 20h40, alvejado por
disparos de arma de fogo, no quintal
de uma residência, situada no
Jardim São Pedro.
O rapaz tinha passagens por
porte ilegal de arma de fogo, furtos e roubos principalmente
na cidade de Jataizinho, perto de Londrina,sendo bastante
conhecido nos meios policiais. Já tinha sido preso em
Santo Antônio da Platina no ano passado por porte
ilegal de arma de fogo e também em Uraí por furtos.
porte ilegal de arma de fogo, furtos e roubos principalmente
na cidade de Jataizinho, perto de Londrina,sendo bastante
conhecido nos meios policiais. Já tinha sido preso em
Santo Antônio da Platina no ano passado por porte
ilegal de arma de fogo e também em Uraí por furtos.
O delegado Tristão Antônio Borborema de
Carvalho e os investigadores Célia e Reinaldo
iniciaram as investigações, levantando dados
do aparelho celular da vítima que tinham mensagens
de texto que levavam ao nome de um adolescente de 16 anos de idade
Carvalho e os investigadores Célia e Reinaldo
iniciaram as investigações, levantando dados
do aparelho celular da vítima que tinham mensagens
de texto que levavam ao nome de um adolescente de 16 anos de idade
O delegado Tristão Antônio Borborema de Carvalho e
os investigadores Célia e Reinaldo iniciaram as investigações,
levantando dados do aparelho celular da vítima que tinham
mensagens de texto que levavam ao nome de
um adolescente de 16 anos de idade.
os investigadores Célia e Reinaldo iniciaram as investigações,
levantando dados do aparelho celular da vítima que tinham
mensagens de texto que levavam ao nome de
um adolescente de 16 anos de idade.
Tal menor que estava nas mensagens e mais
outras duas pessoas, uma de 15 anos e o maior
Diego Lopes da Silva foram abordadas na cidade
pelo policial militar Querino transitando em um
veículo da marca Honda Civic de Joaquim
Távora, cujo proprietário, viciado em drogas,
teria emprestado a eles em troca de entorpecentes.
outras duas pessoas, uma de 15 anos e o maior
Diego Lopes da Silva foram abordadas na cidade
pelo policial militar Querino transitando em um
veículo da marca Honda Civic de Joaquim
Távora, cujo proprietário, viciado em drogas,
teria emprestado a eles em troca de entorpecentes.
Juntamente com os ocupantes do carro,
os policiais localizaram sete pedras de crack.
os policiais localizaram sete pedras de crack.
Diligenciando no local, os investigadores
requisitaram uma câmera de segurança nas
imediações que flagrou o carro com os rapazes
no local e horário do homicídio.
requisitaram uma câmera de segurança nas
imediações que flagrou o carro com os rapazes
no local e horário do homicídio.
Segundo o dono do veículo, que não foi flagrado com o
carro, Diego e os menores pediram para ele mentir
na delegacia sobre o horário da entrega do carro e
disseram que esconderam a arma do crime.
carro, Diego e os menores pediram para ele mentir
na delegacia sobre o horário da entrega do carro e
disseram que esconderam a arma do crime.
Na Delegacia todos negaram o envolvimento,
salvo um menor que não quis prestar declarações.
salvo um menor que não quis prestar declarações.
Diego foi encaminhado ao Setor de Carceragem de
Santo Antônio da Platina e os adolescentes serão
encaminhados ao Centro de Sócioeducação.
Santo Antônio da Platina e os adolescentes serão
encaminhados ao Centro de Sócioeducação.
Segundo relatos de informantes, o homicídio
foi motivado por dívida de drogas.
foi motivado por dívida de drogas.
Projeto de Pinhalão beneficia 15 mil famílias
Unidade em área de 23 mil metros produzirá filés de peixe, ração e farinha
O governador Beto Richa afirmou nesta quinta-feira,dia 25, que vai propor uma alteração na resolução 051/2009, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, para dispensar do licenciamento ambiental espaços de criação de peixes com até 20 mil metros quadrados. Hoje, estão liberados do documento tanques escavados de até 10 mil metros quadrados. "Uma medida que pode dobrar a produção de pescados no Paraná", ressaltou o governador.
O anúncio foi feito durante encontro com o ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, em Pinhalão, onde os dois assinaram protocolos de intenções para que o Estado dê suporte técnico para cerca de 15 mil produtores de pescados das regiões Norte, Norte Pioneiro e Campos Gerais. Eles também conheceram a Unidade de Processamento de Pescados, que está em construção e uma unidade de alevinos para distribuição a produtores. "Daremos todo apoio para garantir a viabilidade e o melhor proveito deste projeto", afirmou Beto Richa.
A unidade foi implantada como suporte para o projeto de desenvolvimento da aquicultura na região, realizado por um consórcio intermunicipal que envolve 67 municípios, entre eles Pinhalão, Cornélio Procópio e Santo Antônio da Platina. O objetivo do consórcio é implantar 50 mil tanques-escavados em 15 mil propriedades rurais. A estimativa é que o projeto gere uma produção de 240 toneladas diárias de tilápia.
O governador afirmou que os trabalhos do Instituto Paranaense de Tecnologia e Extensão Rural (Emater) serão fundamentais para o bom desenvolvimento da cultura. Ele também lembrou que desonerou os municípios de pagarem convênios com o órgão, o que acontecia no passado. "Apoio técnico é obrigação do Governo do Estado. Os prefeitos não têm a obrigação de pagar por isso", disse.
Richa disse que os investimentos do governo federal na piscicultura local representam importante conquista para o Paraná. "Um projeto que terá um grande alcance social por atender milhares de família”, afirmou.
A ampliação do espaço para produção de pescado é outra medida que repercutirá no volume de produção. Atualmente, o Instituto Ambiental do Paraná permite que sejam utilizados 10 mil metros quadrados para a criação. Com a nova lei, a área permitida será de 20 mil metros quadrados. "Uma medida que pode dobrar a produção", ressaltou o governador.
O ministro Crivella cumprimentou o governador pela medida e ressaltou que a produção de pescado é uma atividade benéfica e sustentável. "Podemos produzir 200 toneladas de peixe em um só hectare”, disse. O Brasil, segundo ele, tem potencialidade para se destacar no mercado mundial e se igualar a Rússia, que atualmente lidera o mercado.
A produção de peixes na região Norte e Norte Pioneiro é de 400 toneladas/ano. A perspectiva é que, após concluídos os projetos, a produção chegue a 10 mil toneladas/ano. Para o prefeito de Pinhalão, Claudinei Benetti, o projeto trará um grande desenvolvimento para a região. "O peixe será uma grande opção de renda", destacou.
A Emater disponibilizará engenheiros, agrônomos, técnicos e zootécnicos que atuarão diretamente na implantação de tanques-escavados e na criação de peixes. "Já trabalhamos com piscicultores em todo o Estado. É uma medida fundamental, pois é uma atividade que vai mexer com o meio ambiente e deve ser manuseada corretamente", disse o diretor-presidente da Emater, Rubens Niederheitmann.
O secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, disse que, se bem trabalhada, a cultura pode se tornar uma atividade equivalente ao início da produção de frango no Paraná, com muita viabilidade. "Temos que criar alternativas ao produtor e a piscicultura é uma forte opção", destacou.
A unidade de processamento de pescados, localizada em uma área de 23 mil metros quadrados no município de Pinhalão, deve ficar pronta em um ano e meio e será uma das mais completas do país. O local terá atividade de abate, processamento e produção, além de frigorífico. Dos pescados que chegarem ali, serão produzidos filés de peixe, ração e farinha.
Participaram das solenidades o secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano, Ratinho Júnior; o diretor-presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mussato Pinto; os deputados federais Nelson Padovanni, Luiz Nishimori, Abelardo Lupion, Oliveira Filho e Odílio Babinotti, os deputados estaduais Alexandre Cury e Edson Proadzck, prefeitos e vereadores da região.
Justiça libera jogo de pôquer
Londrina – O juiz substituto do 2º Juizado Especial Criminal, Luiz Eduardo Asperti Nardi, determinou o arquivamento do processo pelo crime de contravenção penal contra 33 pessoas detidas em fevereiro do ano passado jogando pôquer na sede da Associação Londrinense de Poker, situada no Edifício Twin Tower, Jardim Shangri-lá (zona oeste).
Nardi acolheu recomendação da promotoria pública, que entendeu que o pôquer não é um jogo de azar. A decisão acompanha posições adotadas pela Justiça de outros Estados, como São Paulo e Rio Grande do Sul.
"É a primeira decisão desse tipo no Paraná", observou o advogado da Associação Londrinense de Poker, Rodrigo José Mendes Antunes. "Há entendimento que o apostador não depende exclusivamente da sorte para ganhar, mas da habilidade de jogar pôquer. O jogo, muitas vezes, está na interpretação do estilo do adversário e do blefe, que influencia na vitória."
A Associação Londrinense de Poker, que conta com estatuto formalizado, retomou as atividades e promove encontros durante seis dias da semana. "Essa decisão trouxe tranquilidade para a entidade e põe fim a polêmica em torno do pôquer. A associação voltou a cadastrar sócios e promover encontros e até torneios gratuitos", observou.
Nardi acolheu recomendação da promotoria pública, que entendeu que o pôquer não é um jogo de azar. A decisão acompanha posições adotadas pela Justiça de outros Estados, como São Paulo e Rio Grande do Sul.
"É a primeira decisão desse tipo no Paraná", observou o advogado da Associação Londrinense de Poker, Rodrigo José Mendes Antunes. "Há entendimento que o apostador não depende exclusivamente da sorte para ganhar, mas da habilidade de jogar pôquer. O jogo, muitas vezes, está na interpretação do estilo do adversário e do blefe, que influencia na vitória."
A Associação Londrinense de Poker, que conta com estatuto formalizado, retomou as atividades e promove encontros durante seis dias da semana. "Essa decisão trouxe tranquilidade para a entidade e põe fim a polêmica em torno do pôquer. A associação voltou a cadastrar sócios e promover encontros e até torneios gratuitos", observou.
Danilo Marconi
Reportagem Local
Reportagem Local
Crea critica gestão do pedágio
Londrina – O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR) e o Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná (Senge-PR) apontam falhas no modelo de gestão para o controle do mandado do anel de integração no Paraná e alertam que o atraso pode acarretar na falta dos investimentos previstos nos contratos de concessão e uso. O prazo para exploração dos pedágios nas rodovias, vigente desde 1998, expira em 2021.
O Crea e o Senge integraram a Comissão Tripartite de Fiscalização do Pedágio, que vistoriou durante seis meses do ano passado todos os 2.185 quilômetros de rodovias do Anel de Integração. No entanto, o relatório apresentado pelas entidades ao governo não foi apreciado até agora, tampouco houve apresentação de um estudo oficial por parte do Estado.
Este relatório paralelo será apresentado hoje em evento aberto ao público na sede da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Londrina, na Rua Kozen Igue, 345, no Jardim Itatiaia (zona sul).
O documento ressalta que o processo de concessão rodoviária no Paraná não atingiu a maioria de seus objetivos, como duplicação de pistas e segurança do tráfego.
"Desde o princípio o Estado não estruturou a agência reguladora (Agepar), portanto o modelo de gerir fisicamente e financeiramente não gerou ao Estado as informações para renegociar esses contratos. Há uma histórica fragilidade do Estado em gerir os contratos, falta informação para que ele prove desequilíbrio econômico em favor das concessionárias e renegocie os valores", apontou Valter Fanini, diretor do Senge e assessor de políticas públicas do Crea-PR.
A Secretaria de Infraestrutura e Logística informou, por meio da assessoria de imprensa, que o relatório final da comissão tripartite ainda está sendo analisado pelo secretário José Richa Filho. E que o governo do Paraná entende que a discussão sobre o pedágio deve ser técnica e não política.
Já a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR–PR) esclareceu, por meio de nota, que não foi consultada para a elaboração do documento e esclarece que todos os dados referentes às concessionárias estão disponíveis na associação e no Departamento de Estradas e Rodagens (DER). A nota também informa que o diálogo está aberto "com quem é de direito, o Poder Concedente".
O Crea e o Senge integraram a Comissão Tripartite de Fiscalização do Pedágio, que vistoriou durante seis meses do ano passado todos os 2.185 quilômetros de rodovias do Anel de Integração. No entanto, o relatório apresentado pelas entidades ao governo não foi apreciado até agora, tampouco houve apresentação de um estudo oficial por parte do Estado.
Este relatório paralelo será apresentado hoje em evento aberto ao público na sede da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Londrina, na Rua Kozen Igue, 345, no Jardim Itatiaia (zona sul).
O documento ressalta que o processo de concessão rodoviária no Paraná não atingiu a maioria de seus objetivos, como duplicação de pistas e segurança do tráfego.
"Desde o princípio o Estado não estruturou a agência reguladora (Agepar), portanto o modelo de gerir fisicamente e financeiramente não gerou ao Estado as informações para renegociar esses contratos. Há uma histórica fragilidade do Estado em gerir os contratos, falta informação para que ele prove desequilíbrio econômico em favor das concessionárias e renegocie os valores", apontou Valter Fanini, diretor do Senge e assessor de políticas públicas do Crea-PR.
A Secretaria de Infraestrutura e Logística informou, por meio da assessoria de imprensa, que o relatório final da comissão tripartite ainda está sendo analisado pelo secretário José Richa Filho. E que o governo do Paraná entende que a discussão sobre o pedágio deve ser técnica e não política.
Já a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR–PR) esclareceu, por meio de nota, que não foi consultada para a elaboração do documento e esclarece que todos os dados referentes às concessionárias estão disponíveis na associação e no Departamento de Estradas e Rodagens (DER). A nota também informa que o diálogo está aberto "com quem é de direito, o Poder Concedente".
Danilo Marconi
Reportagem Local
Reportagem Local
Em dia de protesto, AL aprova benefícios aos professores
![]() |
Num único dia, deputados votaram em dois turnos as mudanças no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos servidores |
Curitiba - Depois de mil professores, em frente ao Palácio Iguaçu, enterrarem simbolicamente o Sistema de Atendimento à Saúde (SAS), criticado pelo mau serviço prestado aos funcionários públicos, e de eles ocuparem o espaço destinado aos visitantes na Assembleia Legislativa (AL) do Paraná, os deputados estaduais aprovaram duas reivindicações da categoria que foram enviadas em março para a AL.
Mudanças no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos servidores passaram em dois turnos, mas retornam à pauta semana que vem para última votação (redação final). Já o aumento da hora-atividade (período em que o professor permanece na escola, mas exerce atividades fora da sala de aula), de 20% para 33%, foi aprovado e encaminhado para o governador Beto Richa (PSDB), que horas antes havia anunciado novo contrato para o SAS.
Em Curitiba, o atendimento médico aos professores era feito no Hospital da Polícia Militar, que ficou congestionado com a demanda. Beto anunciou convênio com o Hospital Evangélico para atenuar a questão e agilizar e melhorar o atendimento aos professores, que terão um ambulatório exclusivo no prédio hoje ocupado pela Paraná Previdência. Manifestações em todo o País foram organizadas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e pelos sindicatos estaduais. Em Londrina, a concentração ocorreu no Calçadão.
Projetos
Apesar da votação unânime em ambos os projetos, deputados do governo e da oposição não evitaram troca de farpas em suas exposições. Ademar Traiano (PSDB), líder do governo na AL, repetiu que o Paraná paga aos professores salário de ingresso ''33% maior que o piso nacional para a categoria'', afirmação proferida na manhã pelo vice-governador e secretário estadual da Educação, Flávio Arns (PSDB). Para a jornada de 40 horas semanais, o salário base é de R$ 2.089,88 (o piso nacional é de R$ 1.567,00), mais R$ 609,66 por mês de auxílio transporte.
Professor Lemos (PT) lembrou que o aumento da hora-atividade no Paraná é uma adequação do Estado à exigência federal. A presidente da APP Sindicato, Marlei Fernandes, disse que a categoria tem diálogo com o governo do Paraná, mas ''ainda precisamos sair às ruas em manifestação pública para sermos ouvidos''.
A hora-atividade não terá impacto financeiro imediato nos cofres do Estado, diz o diretor geral da Secretaria de Estado da Educação (Seed), Jorge Wekerlin. Só que no projeto, Beto adianta que a secretaria prepara instruções para a ocupação das novas horas-atividade. ''Dentro da perspectiva de incremento da carga horária (ensino integral e contraturno), proposta do atual governo em andamento, torna-se evidente a necessidade de uma articulação maior dos gestores'', diz.
Sobre as mudanças na carreira, Wekerlin afirma que há dinheiro em caixa para os novos pagamentos (cofres do Estado e repasses federais do Fundo de Educação Básica), estimados pela Seed em R$ 12,6 milhões em 2013. Durante a votação, Traiano anunciou aos professores que o dia de paralisação estadual não seria descontado dos salários dos manifestantes, por opção do governador. Ele negou que os projetos tenham sido taticamente segurados na AL para coincidir com o dia de protestos.
Mudanças no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos servidores passaram em dois turnos, mas retornam à pauta semana que vem para última votação (redação final). Já o aumento da hora-atividade (período em que o professor permanece na escola, mas exerce atividades fora da sala de aula), de 20% para 33%, foi aprovado e encaminhado para o governador Beto Richa (PSDB), que horas antes havia anunciado novo contrato para o SAS.
Em Curitiba, o atendimento médico aos professores era feito no Hospital da Polícia Militar, que ficou congestionado com a demanda. Beto anunciou convênio com o Hospital Evangélico para atenuar a questão e agilizar e melhorar o atendimento aos professores, que terão um ambulatório exclusivo no prédio hoje ocupado pela Paraná Previdência. Manifestações em todo o País foram organizadas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e pelos sindicatos estaduais. Em Londrina, a concentração ocorreu no Calçadão.
Projetos
Apesar da votação unânime em ambos os projetos, deputados do governo e da oposição não evitaram troca de farpas em suas exposições. Ademar Traiano (PSDB), líder do governo na AL, repetiu que o Paraná paga aos professores salário de ingresso ''33% maior que o piso nacional para a categoria'', afirmação proferida na manhã pelo vice-governador e secretário estadual da Educação, Flávio Arns (PSDB). Para a jornada de 40 horas semanais, o salário base é de R$ 2.089,88 (o piso nacional é de R$ 1.567,00), mais R$ 609,66 por mês de auxílio transporte.
Professor Lemos (PT) lembrou que o aumento da hora-atividade no Paraná é uma adequação do Estado à exigência federal. A presidente da APP Sindicato, Marlei Fernandes, disse que a categoria tem diálogo com o governo do Paraná, mas ''ainda precisamos sair às ruas em manifestação pública para sermos ouvidos''.
A hora-atividade não terá impacto financeiro imediato nos cofres do Estado, diz o diretor geral da Secretaria de Estado da Educação (Seed), Jorge Wekerlin. Só que no projeto, Beto adianta que a secretaria prepara instruções para a ocupação das novas horas-atividade. ''Dentro da perspectiva de incremento da carga horária (ensino integral e contraturno), proposta do atual governo em andamento, torna-se evidente a necessidade de uma articulação maior dos gestores'', diz.
Sobre as mudanças na carreira, Wekerlin afirma que há dinheiro em caixa para os novos pagamentos (cofres do Estado e repasses federais do Fundo de Educação Básica), estimados pela Seed em R$ 12,6 milhões em 2013. Durante a votação, Traiano anunciou aos professores que o dia de paralisação estadual não seria descontado dos salários dos manifestantes, por opção do governador. Ele negou que os projetos tenham sido taticamente segurados na AL para coincidir com o dia de protestos.
José Lazaro Jr.
Reportagem Local
Reportagem Local
Operadoras bloquearão aparelhos não homologados pela Anatel
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Flávio Borsato, diretor da Sercomtel, alerta que aparelhos não homologados perdem em qualidade e performance |
A partir de 2014, os celulares que não possuem homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não poderão mais fazer ligações. As operadoras vão fechar o cerco aos conhecidos celulares ``piratas´´ e bloquear o uso destes aparelhos no momento da ativação do chip. Para isso, elas vão implementar, até o ano que vem, um sistema que verifica se o chip está sendo utilizado em um terminal homologado ou não. O controle, em um primeiro momento, vai ocorrer somente sobre as novas habilitações, mas a expectativa, conforme a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), é que os aparelhos sem homologação já em uso passem por um processo natural de substituição.
A medida atende a pedidos de fabricantes nacionais, que têm atualmente seus negócios prejudicados pela venda de produtos irregulares. Além disso, atende a desejo da Anatel de melhorar a qualidade das ligações. Estima-se que 20% dos telefones celulares utilizados no País sejam piratas, o que corresponde a 50 milhões de aparelhos, afirma o diretor de Engenharia e Operações da Sercomtel, Flávio Borsato.
O engenheiro avisa que o fato de não estar homologado junto à Anatel alerta para a questão de que o telefone pirata pode não atender a requisitos de qualidade, o que pode afetar a qualidade do serviço prestado ao usuário em si e até mesmo ao prestado a outros usuários.
Segundo a Anatel, equipamentos não homologados podem ainda apresentar riscos à saúde dos usuários, pois não há controle de níveis de ruídos e de emissões de radiofrequência. O usuário também pode estar exposto a riscos de choques durante o uso ou enquanto carrega a bateria de celulares, afirma ainda a agência, em uma cartilha sobre a homologação de produtos.
Os celulares "piratas" estão no rol dos aparelhos que chegam ao País ilegalmente, grande parte com origem em países asiáticos, daí serem conhecidos por celulares chineses. Alguns copiam aparelhos populares, e o grande atrativo está no fato de que são vendidos por preços muito baixos. "Mas a qualidade e performance não são compatíveis do ponto de vista técnico com aparelhos homologados, certificados pela Anatel", comenta Borsato.
A melhor forma de identificar se um aparelho é ou não pirata, de acordo com ele, está no IMEI (International Mobile Equipment Identity, em português, Identificação Internacional de Equipamento Móvel), uma espécie de número de identificação do aparelho usualmente fixada na parte de trás do celular, perto do compartimento da bateria e do chip.
A Anatel, em uma cartilha, recomenda que os usuários verifiquem se o produto é homologado checando se nele está afixado um selo da agência com o número de homologação ou consultando os modelos certificados no Sistema de Gestão de Certificação e Homologação (SGCH), que pode ser acessado no site da agência (veja quadro). Mesmo modelos comprados no exterior precisam ser certificados pela Anatel. Neste caso, o usuário precisa consultar o modelo desejado no site.
A medida atende a pedidos de fabricantes nacionais, que têm atualmente seus negócios prejudicados pela venda de produtos irregulares. Além disso, atende a desejo da Anatel de melhorar a qualidade das ligações. Estima-se que 20% dos telefones celulares utilizados no País sejam piratas, o que corresponde a 50 milhões de aparelhos, afirma o diretor de Engenharia e Operações da Sercomtel, Flávio Borsato.
O engenheiro avisa que o fato de não estar homologado junto à Anatel alerta para a questão de que o telefone pirata pode não atender a requisitos de qualidade, o que pode afetar a qualidade do serviço prestado ao usuário em si e até mesmo ao prestado a outros usuários.
Segundo a Anatel, equipamentos não homologados podem ainda apresentar riscos à saúde dos usuários, pois não há controle de níveis de ruídos e de emissões de radiofrequência. O usuário também pode estar exposto a riscos de choques durante o uso ou enquanto carrega a bateria de celulares, afirma ainda a agência, em uma cartilha sobre a homologação de produtos.
Os celulares "piratas" estão no rol dos aparelhos que chegam ao País ilegalmente, grande parte com origem em países asiáticos, daí serem conhecidos por celulares chineses. Alguns copiam aparelhos populares, e o grande atrativo está no fato de que são vendidos por preços muito baixos. "Mas a qualidade e performance não são compatíveis do ponto de vista técnico com aparelhos homologados, certificados pela Anatel", comenta Borsato.
A melhor forma de identificar se um aparelho é ou não pirata, de acordo com ele, está no IMEI (International Mobile Equipment Identity, em português, Identificação Internacional de Equipamento Móvel), uma espécie de número de identificação do aparelho usualmente fixada na parte de trás do celular, perto do compartimento da bateria e do chip.
A Anatel, em uma cartilha, recomenda que os usuários verifiquem se o produto é homologado checando se nele está afixado um selo da agência com o número de homologação ou consultando os modelos certificados no Sistema de Gestão de Certificação e Homologação (SGCH), que pode ser acessado no site da agência (veja quadro). Mesmo modelos comprados no exterior precisam ser certificados pela Anatel. Neste caso, o usuário precisa consultar o modelo desejado no site.
Mie Francine Chiba
Reportagem Local
Reportagem Local
Novo serviço de saúde para a população de Assaí
O governo municipal amplia as especialidades de serviço de saúde para toda população de Assaí. Desde a última sexta-feira (12) a população conta com atendimento de optometrista , para realização de exames de vista.
A optometria é uma área da saúde responsável pelo cuidado primário da visão,através da realização de exame do processo visual em seus aspectos funcionais e comportamentais, determinando e medindo as acuidades da visão: miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia, acomodação e motilidade dos olhos, prevenindo e corrigindo os transtornos da visão, com encaminhamentos para profissionais em caso de cirurgias.
“ Estamos atendendo uma determinação do prefeito Luiz Mestiço, e partir de agora a população não precisará mais aguardar de 30 a 40 dias para serem encaminhados para Londrina para realizar um exame de vista”, comenta o secretário de Saúde Jorge Torquato Júnior.
Ao todo serão realizadas 200 consultas por mês para a população de Assaí, sendo agendadas 25 no período da manhã e 25 no período da tarde de todas as sextas-feiras, com atendimento do Drº Fabiano Kazumiti Inoue.
O senhor João Batista Balduino comemora “essa é uma ótima oportunidade para os moradores de Assaí. Agora não precisaremos mais aguardar mais de 30 dias para realizar um exame de vista. Sem contar que não será mais preciso se deslocar para Londrina. Parabéns e obrigado Prefeito Mestiço”.
Seleção Brasileira joga pouco e empata em 2 a 2 com o Chile no Mineirão
SELEÇÃO BRASILEIRA É VAIADA NO MINEIRÃO
Os 53 mil torcedores no Mineirão foram ver a Seleção pela última vez antes da Copa das Confederações. Queriam ver Ronaldinho firmar-se como capitão, queriam ver o zagueiro Réver garantir vaga, queriam ver uma vitória na estreia do Brasil no novo e reformado estádio. Viram Vargas.
Minuto a minuto: relembre os detalhes do jogo entre Brasil e Chile
Logo aos sete minutos, a torcida, que terminaria a noite vaiando o time de Felipão, deu seu primeiro suspiro de decepção. Em cobrança venenosa de falta para dentro da área, Diego Cavalieri saiu esquisito e, após o bate-rebate, a bola sobrou para Marcos González, do Flamengo, marcar de cabeça um gol que deu o ritmo do primeiro tempo.
O Chile marcava a saída de bola brasileira e criava chances: eram quatro chutes a gol até os 12 minutos — no último deles, Mena apareceu sozinho em frente a Cavalieri e concluiu rasteiro, para grande defesa do goleiro do Fluminense.
Um minuto depois de os chilenos aprontarem mais uma — bicicleta de Rubio após cruzamento do gremista Vargas —, o Brasil cavou escanteio pela esquerda com o colorado Damião. Na cobrança de Neymar, aos 24 minutos, Réver se antecipou aos zagueiros chilenos e empatou com uma bela cabeçada.
O ânimo dado pelo gol mostrou os problemas de entrosamento do Brasil. Ao se impor no jogo, surgiram as dificuldades na armação — mesmo com a ajuda de um Jadson de boa atuação, Ronaldinho não conseguia se livrar da marcação, e Neymar não tinha opção senão a jogada individual.
No segundo tempo, Felipão começou a experimentar o grupo e lançou Pato no lugar de Damião. O corintiano acabou sendo fundamental para a virada: aos nove minutos, Jadson achou Ronaldinho que, de primeira, lançou Pato. Ele poderia chutar, mas preferiu tocar para Neymar encostar, solitário, para as redes: 2 a 1.
O mesmo Jadson que começou o gol do Brasil falhou oito minutos depois, ao deixar Vargas livre na intermediária. O gremista olhou e mandou um belo chute, seco e forte, sem chances para Cavalieri.
Foi a senha para os chilenos adiantarem a marcação e voltarem a pressionar, especialmente pelo lado esquerdo. Felipão manteve o roteiro: como queria testar, colocou Fernando, Osvaldo e depois Marcos Rocha, nos lugares de Ralf, Jadson e Jean, respectivamente.
Com Neymar, Pato e Osvaldo na frente, o Brasil conseguiu responder com boa jogada de Neymar para Marcos Rocha, que pediu pênalti.
Depois, Vargas mandou no jogo, e o Chile teve várias chances de gol. A única resposta brasileira foi um pênalti não marcado sobre Osvaldo, seguido de grande jogada chilena, na qual Fuenzalida entrou em frente a Cavalieri e perdeu gol incrível.
Muitos torcedores haviam saído do estádio antes do fim da partida. Os que ficaram capricharam no grito de "olé" — sempre que o Chile tinha a bola. No fim, o teste maior foi da resistência do time de Felipão às vaias da torcida brasileira.
Minuto a minuto: relembre os detalhes do jogo entre Brasil e Chile
Logo aos sete minutos, a torcida, que terminaria a noite vaiando o time de Felipão, deu seu primeiro suspiro de decepção. Em cobrança venenosa de falta para dentro da área, Diego Cavalieri saiu esquisito e, após o bate-rebate, a bola sobrou para Marcos González, do Flamengo, marcar de cabeça um gol que deu o ritmo do primeiro tempo.
O Chile marcava a saída de bola brasileira e criava chances: eram quatro chutes a gol até os 12 minutos — no último deles, Mena apareceu sozinho em frente a Cavalieri e concluiu rasteiro, para grande defesa do goleiro do Fluminense.
Um minuto depois de os chilenos aprontarem mais uma — bicicleta de Rubio após cruzamento do gremista Vargas —, o Brasil cavou escanteio pela esquerda com o colorado Damião. Na cobrança de Neymar, aos 24 minutos, Réver se antecipou aos zagueiros chilenos e empatou com uma bela cabeçada.
O ânimo dado pelo gol mostrou os problemas de entrosamento do Brasil. Ao se impor no jogo, surgiram as dificuldades na armação — mesmo com a ajuda de um Jadson de boa atuação, Ronaldinho não conseguia se livrar da marcação, e Neymar não tinha opção senão a jogada individual.
No segundo tempo, Felipão começou a experimentar o grupo e lançou Pato no lugar de Damião. O corintiano acabou sendo fundamental para a virada: aos nove minutos, Jadson achou Ronaldinho que, de primeira, lançou Pato. Ele poderia chutar, mas preferiu tocar para Neymar encostar, solitário, para as redes: 2 a 1.
O mesmo Jadson que começou o gol do Brasil falhou oito minutos depois, ao deixar Vargas livre na intermediária. O gremista olhou e mandou um belo chute, seco e forte, sem chances para Cavalieri.
Foi a senha para os chilenos adiantarem a marcação e voltarem a pressionar, especialmente pelo lado esquerdo. Felipão manteve o roteiro: como queria testar, colocou Fernando, Osvaldo e depois Marcos Rocha, nos lugares de Ralf, Jadson e Jean, respectivamente.
Com Neymar, Pato e Osvaldo na frente, o Brasil conseguiu responder com boa jogada de Neymar para Marcos Rocha, que pediu pênalti.
Depois, Vargas mandou no jogo, e o Chile teve várias chances de gol. A única resposta brasileira foi um pênalti não marcado sobre Osvaldo, seguido de grande jogada chilena, na qual Fuenzalida entrou em frente a Cavalieri e perdeu gol incrível.
Muitos torcedores haviam saído do estádio antes do fim da partida. Os que ficaram capricharam no grito de "olé" — sempre que o Chile tinha a bola. No fim, o teste maior foi da resistência do time de Felipão às vaias da torcida brasileira.
Habitação rural chega ao pequeno produtor
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’É uma maravilha para nós morarmos na casa nova porque o povo da roça nunca é lembrado’’, diz Maria de Fátima, ao lado do marido e filhos |
Cornélio Procópio - Um programa de habitação rural vai beneficiar cerca de 800 famílias de pequenos produtores rurais do Norte Pioneiro até o final do ano que vem. O projeto é desenvolvido pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) em parceria com o programa Minha Casa, Minha Vida, criado pelo governo federal.
O principal objetivo do programa é melhorar a habitação do pequeno produtor, contribuindo para que ele permaneça com a família na propriedade. O êxodo rural causou grande evasão de pessoas do campo para a cidade, especialmente nas décadas de 1960 e 1970. E, hoje, há dezenas de agricultores morando em condições precárias na região, famílias que insistiram em permanecer na lavoura.
Das 800 moradias previstas para o Norte Pioneiro, praticamente a metade já foi entregue ou está em fase de acabamento para serem entregues aos futuros mutuários.
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As moradias têm em média 50 metros quadrados e estão sendo liberadas para famílias indicadas por técnicos da Emater; Odila Mariana de Souza é uma das beneficiadas |
A habitação rural é um grande negócio para o pequeno produtor, mas o interessado deve preencher uma série de requisitos. O primeiro deles é ser o dono da propriedade. As famílias são selecionadas com ajuda de técnicos da Emater que, por prestarem serviços na área de assistência técnica, conhecem melhor as famílias que precisam de uma habitação. Depois, as famílias ainda serão visitadas por técnicos da área de assistência social da Cohapar. Só depois, os documentos são encaminhados e os recursos liberados para a construção.
O empreendimento é quase todo subsidiado pelo governo federal, chegando a 96% do total. São liberados recursos na ordem de R$ 28,5 mil para a compra de material de construção e pagamento da mão de obra. As moradias têm em média 50 metros quadrados. O mutuário vai pagar apenas quatro prestações anuais no valor de R$ 285 cada uma, o que corresponde a 1% do valor financiado e representa R$ 0,78 por dia.
A construção é acompanhada por uma equipe de monitores. No caso do escritório regional da Cohapar em Cornélio Procópio existem quatro monitores que acompanham o andamento das obras em 41 municípios da região.
O gerente do escritório regional da Cohapar, Nilton de Sordi Junior, o Juba, diz que o programa vai melhorar a qualidade de vida do homem do campo e colocar um fim no êxodo rural. ''A história de conter o êxodo rural é antiga, mas até agora não havia uma ação efetiva para que isso realmente acontecesse. E hoje, com esse programa, já tem gente querendo voltar para o campo'', afirma.
Ampliação
Já o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, diz que o programa não visa apenas levar a moradia para o homem do campo, mas também o desenvolvimento econômico para que a pequena propriedade seja autossustentável. ''A partir do momento em que a pessoa tem a sua casa própria com qualidade (no campo), ela se sente mais estimulada a investir e a desenvolver sua propriedade'', afirma.
Chaowiche diz que, neste momento, a prioridade do governo é atender o pequeno produtor mas que, em um segundo momento, vai atender também as famílias do campo com renda média. A Cohapar, inclusive, está ampliando a parceria com o governo federal para a execução do programa Minha Casa, Minha Vida no Paraná.
Segundo ele, o Governo do Estado pretende atender 110 mil famílias na área de habitação durante os quatro anos de gestão do governador Beto Richa (PSDB), sendo 10 mil moradias na zona rural.
O empreendimento é quase todo subsidiado pelo governo federal, chegando a 96% do total. São liberados recursos na ordem de R$ 28,5 mil para a compra de material de construção e pagamento da mão de obra. As moradias têm em média 50 metros quadrados. O mutuário vai pagar apenas quatro prestações anuais no valor de R$ 285 cada uma, o que corresponde a 1% do valor financiado e representa R$ 0,78 por dia.
A construção é acompanhada por uma equipe de monitores. No caso do escritório regional da Cohapar em Cornélio Procópio existem quatro monitores que acompanham o andamento das obras em 41 municípios da região.
O gerente do escritório regional da Cohapar, Nilton de Sordi Junior, o Juba, diz que o programa vai melhorar a qualidade de vida do homem do campo e colocar um fim no êxodo rural. ''A história de conter o êxodo rural é antiga, mas até agora não havia uma ação efetiva para que isso realmente acontecesse. E hoje, com esse programa, já tem gente querendo voltar para o campo'', afirma.
Ampliação
Já o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, diz que o programa não visa apenas levar a moradia para o homem do campo, mas também o desenvolvimento econômico para que a pequena propriedade seja autossustentável. ''A partir do momento em que a pessoa tem a sua casa própria com qualidade (no campo), ela se sente mais estimulada a investir e a desenvolver sua propriedade'', afirma.
Chaowiche diz que, neste momento, a prioridade do governo é atender o pequeno produtor mas que, em um segundo momento, vai atender também as famílias do campo com renda média. A Cohapar, inclusive, está ampliando a parceria com o governo federal para a execução do programa Minha Casa, Minha Vida no Paraná.
Segundo ele, o Governo do Estado pretende atender 110 mil famílias na área de habitação durante os quatro anos de gestão do governador Beto Richa (PSDB), sendo 10 mil moradias na zona rural.
Eli Araujo
Reportagem local
Reportagem local
Em quatro meses, preço da soja despenca 20%
Aumento da oferta e ineficiência logística refletiram diretamente nos valores da oleaginosa
Com praticamente 100% da safra colhida, o produtor paranaense de soja começa a sentir o reflexo negativo nos preços devido ao aumento de oferta da oleaginosa no mercado. Desde o início do ano, o valor da saca de 60 quilos vem caindo naturalmente e agora está praticamente na casa dos R$ 50. De acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura do Paraná (Seab), a queda foi de 20,6% entre dezembro do ano passado, quando a saca era comercializada a R$ 67,25, e março deste ano, quando atingiu o valor R$ 53,33. Ontem, o preço de venda no Paraná era de R$ 51,95.
A produção paranaense sofreu incremento e deve fechar na casa dos 15,4 milhões de toneladas. No País, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê uma oferta de 82 milhões de toneladas, o que fatalmente pressiona os preços para baixo. Além disso, a Argentina – um grande exportador da oleaginosa - prevê uma colheita de 48,5 milhões de toneladas. "Esta pressão de baixa vem desde o final do ano passado. Os preços no Porto de Paranaguá saíram da casa dos R$ 70 em janeiro para R$ 50 em março. Uma diferença considerável", explica o zootecnista e consultor da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro de Lima Filho.
A alta oferta não é o único fator que influenciou o mercado. Filho explica que a ineficiência logística também refletiu diretamente nos valores. Portanto, a possibilidade de o País repetir as exportações da safra passada é mínima, já que não consegue manter o ritmo de embarques para a China, por exemplo.
Outro fator que irá influenciar o mercado nos próximos dias é a divulgação da expectativa da safra 2013/14 de soja pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Na última estimativa acerca dos estoques da oleaginosa, o valor ficou em 3,4 milhões de toneladas, número acima do aguardado pelo mercado, e produção total de 96 milhões de toneladas. "Até estes números serem divulgados, são apenas especulações. Se houver um aumento de área de plantio, os preços devem cair no segundo semestre", avalia o engenheiro agrônomo do Deral, Marcelo Garrido.
Em relação à comercialização, cerca de 50% dos produtores paranaenses já fecharam negócio. Entre setembro e outubro de 2012, quando os preços estavam em patamares excelentes, 30% da safra já havia sido negociada. "Nem tudo está vendido e agora o produtor deve aguardar os números do USDA para saber que posição de venda irá tomar nos próximos meses", complementa Garrido.
http://www.folhaweb.com.br
Com praticamente 100% da safra colhida, o produtor paranaense de soja começa a sentir o reflexo negativo nos preços devido ao aumento de oferta da oleaginosa no mercado. Desde o início do ano, o valor da saca de 60 quilos vem caindo naturalmente e agora está praticamente na casa dos R$ 50. De acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura do Paraná (Seab), a queda foi de 20,6% entre dezembro do ano passado, quando a saca era comercializada a R$ 67,25, e março deste ano, quando atingiu o valor R$ 53,33. Ontem, o preço de venda no Paraná era de R$ 51,95.
A produção paranaense sofreu incremento e deve fechar na casa dos 15,4 milhões de toneladas. No País, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê uma oferta de 82 milhões de toneladas, o que fatalmente pressiona os preços para baixo. Além disso, a Argentina – um grande exportador da oleaginosa - prevê uma colheita de 48,5 milhões de toneladas. "Esta pressão de baixa vem desde o final do ano passado. Os preços no Porto de Paranaguá saíram da casa dos R$ 70 em janeiro para R$ 50 em março. Uma diferença considerável", explica o zootecnista e consultor da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro de Lima Filho.
A alta oferta não é o único fator que influenciou o mercado. Filho explica que a ineficiência logística também refletiu diretamente nos valores. Portanto, a possibilidade de o País repetir as exportações da safra passada é mínima, já que não consegue manter o ritmo de embarques para a China, por exemplo.
Outro fator que irá influenciar o mercado nos próximos dias é a divulgação da expectativa da safra 2013/14 de soja pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Na última estimativa acerca dos estoques da oleaginosa, o valor ficou em 3,4 milhões de toneladas, número acima do aguardado pelo mercado, e produção total de 96 milhões de toneladas. "Até estes números serem divulgados, são apenas especulações. Se houver um aumento de área de plantio, os preços devem cair no segundo semestre", avalia o engenheiro agrônomo do Deral, Marcelo Garrido.
Em relação à comercialização, cerca de 50% dos produtores paranaenses já fecharam negócio. Entre setembro e outubro de 2012, quando os preços estavam em patamares excelentes, 30% da safra já havia sido negociada. "Nem tudo está vendido e agora o produtor deve aguardar os números do USDA para saber que posição de venda irá tomar nos próximos meses", complementa Garrido.
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CAMARA DE VEREADORES DE SANTO ANTONIO DO PARAISO DECIDE QUE NÃO VAI DESOCUPAR O PRÉDIO
VEREADOR MARQUINHOS |
VEREADOR DILO |
VEREADOR MIGUEL URBANO |
VEREADOR JOSÉ FERREIRA |
VEREADOR LUCIANO |
VEREADOR DIDA |
VEREADOR GEDINHO |
VEREADOR ONOFRE |
VEREADOR MORINHA |
Aconteceu nesta última segunda-feira, dia 22 de abril, a sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Santo Antonio do Paraiso, com casa cheia e muita polêmica, envolvendo o ofício de nº 183-2013, enviado pelo Prefeito Municipal, Devanir Martinelli, solicitando a desocupação do prédio onde está instalado o Legislativo, no prazo de 90 dias.
Assim que começou a sessão, o Presidente da casa, Vereador Gedinho, de imediato colocou em votação a desocupação. Cinco Vereadores(Gedinho, Marquinhos, Mourinha, José Ferreira e Luciano) desaprovaram o ofício do Executivo, enquanto que quatro Vereadores(Adelino, Onofre, Miguel e Dida) preferiram ficar indiferentes, ou seja, se absteram de votar.
O Vereador Luciano, comentou que o chefe do executivo municipal, Prefeito Devanir, está brincando de ser Prefeito. Disse ainda, que o Prédio do Legislativo, está no terreno da Prefeitura e que foi construído no Governo Dulce Pastora, com recursos próprios e que ninguém, nem o executivo, nem o legislativo, tem a escritura e que ao vencer o prazo dado pelo executivo, o caminho será a justiça.
ATERRO SANITÁRIO -
Os Vereadores entraram com um requerimento, pedindo esclarecimentos ao Executivo, sobre a obra do Aterro Sanitário, que segundo os mesmos, está parada a mais de seis meses e se tal obra, tem autorização do IAP, já que a mesma está instalada a mais ou menos 400 mts. De um corrégo.
DOAÇÃO DE TERRENOS –
Vereador Luciano, entrou com um requerimento, de nº 198-2013, solicitando o apoio de todos seus companheiros do Legislativo, no sentido de que o Prefeito Municipal faça a doação ou a venda por um preço baixo, de terrenos que ficam atrás do Hospital, para quatro famílias que moram naquele local e quem a mais de 15 anos esperam por essa definição, para poder fazer melhorias em seus imóveis. Todos os Vereadores assinaram a favor do Ver Luciano.
EMPRESAS NA CIDADE –
O Vereador José Ferreira, entrou com um requerimento, que levou o nº 197-2013, para que o executivo envie ao Legislativo, o mais rápido possível da relação de todas as empresas cadastradas na Prefeitura, porque segundo o mesmo, existem empresas fantasmas que só existem para emitir notas fiscais.
DEFAMAÇÃO NO FACEBOOK –
Requerimento de nº 200-2013, de autoria do Vereador Luciano, solicita ao Depto. Jurídico da Câmara de Vereadores, providencias, no sentido de entrar na justiça, contra dois internautas da cidade, que andaram cometendo calúnias e difamação contra alguns vereadores.
RECANTO DAS AMOREIRAS –
O Vereador Marquinhos, entrou com requerimento, junto ao Executivo, no sentido de se construir banheiros no Recanto das Amoreira, um local onde os munícipes usam com seus familiares, para momentos de lazer. Já que e segundo ele, com essas obras, os visitantes daquele local não mais terão que usar o mato ou fazer as necessidades em baixo das árvores.
PALAVRA DO PRESIDENTE - GEDINHO FALA SOBRE SUA ADMINISTRAÇÃO -
Encerrando a sessão, a palavra foi passada para o Presidente do Legislativo, que disse que está moralizando a casa, fazendo o máximo de economia, tendo em três meses à frente da casa, economizado um montante de R$ 22 mil reais e que o Executivo deveria fazer o mesmo, já que em 2009, na administração do ex Prefeito Vanderlei Martins, o município contava com apenas 20 cargos em comissão e hoje tem 34 diretores, o que segundo ele, é muita coisa para um município pequeno como Santo Antonio do Paraíso. Foi citado ainda, na reunião, que existem cargos em comissão, onde o funcionário recebe até r$ 2,5 reais e ainda chega a receber quase r$ 1,6 reais(hum mil e seiscentos reais) de horas extras, o que segundo os nobres edis é um absurdo.
ASSISTENCIA -
O Povo presente à sessão, a cada assunto abordado, se manifestava de forma barulhenta, tanto aplaudindo, como vaiando e muitas vezes até com xingamentos.
Governo repassa R$ 7 mi para atendimento de crianças com deficiências
A secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, anunciou hoje que 168 entidades sociais que prestam atendimento de crianças e adolescentes com deficiências tiveram seus projetos aprovados. A aprovação irá garantir repasse de cerca de R$ 7 milhões do Fundo Estadual da Infância e Adolescência do Paraná (FIA) para aplicação em atividades de desenvolvimento, compra de equipamentos e reformas e ampliações das unidades.
“Esta é a primeira vez que o Conselho destina recursos para este fim. É uma conquista que permitirá melhorar o atendimento e garantir de forma mais efetiva os direitos fundamentais previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente”, afirma Fernanda Richa.
O cofinanciamento é reconhecimento pelo trabalho fundamental prestado por essas instituições em todo Paraná. As entidades não governamentais prestam atendimento de estimulação precoce e essencial, escolarização e atendimento terapêutico e profissionalização para crianças e jovens com deficiências.
BALANÇO – Os critérios para concessão dos recursos foram definidos pela Resolução 074/2012 do Cedca. No total foram apresentados 248 projetos, destes foram aprovados 168. Os técnicos analisam mais 27 processos que precisam de adequação e seguirão para análise do Cedca na reunião de maio. Os demais não se enquadraram nas exigências estabelecidas na deliberação.
A Secretaria da Família e Desenvolvimento Social é responsável pela administração dos recursos, formalização de convênios e acompanhamento dos projetos aprovados pelo Conselho. As principais fontes que compõem o FIA são taxas das secretarias da Segurança Pública e da Saúde e doações. As contribuições podem ser descontadas do Imposto de Renda devido por pessoas físicas e jurídicas, em percentuais de 6% e 1%, respectivamente.
Irmão de Galhardo, do Santos, morre em acidente de carro
O irmão do lateral-direito santista Rafael Galhardo, Marcos Vinícius Galhardo, morreu depois de sofrer acidente de carro na BR 356, na altura de Retiro do Muriaé, distrito de Itaperuna, cidade do norte do Rio de Janeiro, nesta terça-feira. O jogador, que era conhecido como Marquinhos Galhardo, voltava de Santos, onde havia passado o fim de semana de folga com o irmão e o restante dos familiares, para o município mineiro de Tombos, onde mora. Marcos, que era meia, estava emprestado pelo Friburguense e atualmente defendia o Tombense, que está nas semifinais do Campeonato Mineiro.
O veículo em que estava Marcos, de 22 anos, saiu da pista e caiu numa ribanceira. O jogador foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e levado ao hospital São José do Avaí, em Itaperuna, mas não resistiu aos ferimentos e morreu em seguida.
A diretoria do Tombense está em Itaperuna para prestar apoio aos parentes. O corpo do jogador foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Itaperuna e será sepultado em Nova Friburgo nesta quarta-feira, ainda sem horário definido. O Fribuguense divulgou uma nota de luto pela morte do jogador
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